domingo, 31 de janeiro de 2010

31 de janeiro - Dia do Mágico

Cleiton Heredia

Nunca pense que o mágico está ali para te enganar, pois na verdade ele apenas quer fazer com que você se encante sentindo toda a emoção de como seria se alguns dos seus mais belos e impossíveis sonhos um dia se tornassem realidade.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Conflito de Gerações (5ª Parte)

Cleiton Heredia

A Geração Z (após 1990)


Neste grupo de garotos e garotas todos estão com menos de 20 anos, porém podemos dizer as características peculiares desta geração percebem-se mais nitidamente naqueles que hoje estão entre os 12 e 16 anos (os filhos mais novos da Geração X).

A Geração Z, um termo repudiado por alguns especialistas, não somente é a sequência lógica depois da Geração Y, mas vem também de “Zapping” que em português poderíamos traduzir por “Zapear” que significa a ação de ficar trocando constantemente o canal da televisão. Esta geração não se estressa nem por um minuto de ficarem zapeando entre as múltiplas tecnologias. Eles se sentem muito à vontade com todo este “Zig-Zag” incessante e muitas vezes simultâneo onde ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o vídeo-game, o celular e o iPod, enquanto navegam na internet e estudam para uma prova (seus pais da Geração X não entende como eles conseguem tal proeza).


Esta geração não conheceu um mundo sem todas estas maravilhas tecnológicas pós-modernidade e por isto não conseguem imaginar como seria possível viver sem internet, telefones celulares touch screen que tiram fotos, computadores multimídia super velozes, iPods com Gigas de armazenamento, videogames com gráficos exuberantes, televisores e vídeos em alta definição e outras tantas novidades neste ramo que diariamente estão surgindo.


Como basicamente vivem uma parte significativa do seu tempo num mundo virtual e podem ir para onde quiserem através da internet, esta geração não vê limites para suas "andanças" e não se apegam às fronteiras geográficas. Porém, se a vida no mundo virtual é fácil, rápida e sem restrições, muitas vezes a vida no mundo real acaba sendo prejudicada pelo não desenvolvimento de habilidades em relacionamentos interpessoais (ouvem pouco e falam menos ainda). Existe a tendência de viverem no virtual aquilo que a vida real não permite.


Uma outra característica desta geração relacionada diretamente ao rápido avanço tecnológico é a "obsolescência". Como um aparelho de última geração hoje pode estar obsoleto e questão de meses, os jovens da Geração Z são condicionados a não dar muito valor para as coisas e constantemente estão querendo substituir seus aparelhos ainda funcionais por outros cada vez mais modernos (a facilidade com que trocam de aparelhos celulares é um exemplo clássico).


O grande desafio desta geração está em saber como administrar a verdadeira "enxurrada de informação" facilmente disponível em tempo real. Como o "deus internet" (ou seria "deus Google"?) parece ser onisciente, amigável e completamente acessível, não existem limites para aquilo que querem conhecer. Por isto se torna imprescindível que aprendam o quanto antes a separar o trigo do joio, e este desafio não se resolve com tecnologia, mas com uma consciência advinda da maturidade. Os educadores de hoje precisam estar atentos para esta realidade e atuarem como agentes catalisadores desta consciência ao invés de repressores do inevitável.


Enquanto a Geração Y acredita piamente em carreira profissional conquistada com base nos estudos formais e muitos estão se dedicando fortemente para isso, a Geração Z é um tanto quanto desconfiada (ou seria "relaxada"?) quando o assunto são os estudos formais e uma carreira profissional de sucesso. Parece que com tantas atrações tecnológicas a preencherem seu tempo, "a ficha ainda não caiu" no que diz respeito ao mundo real (segundo especialistas, poderá haver uma “escassez” de médicos e cientistas no mundo pós-2020).

Para entender melhor todas as influências e pressões sofridas na infância desta galerinha da Geração Z reveja seus principais referenciais nos anos 90 acessando a postagem "Série: Mudanças - Os Anos 90".


E como as coisas estão sempre evoluindo os mais novinhos, ou seja, aqueles que nasceram já dentro do novo milênio podem ser considerados a "Geração Z II", que é uma geração com todas as características da Geração Z, porém de forma muito mais acentuada. O mundo desta nova geração está sintetizado na postagem "Série: Mudanças - O Novo Milênio".

Fim da série

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Conflito de Gerações (4ª Parte)

Cleiton Heredia

A Geração Y (1980 – 1990)


Se você, assim como eu, pertenceu a Geração X, então a Geração Y são os nossos filhos nascidos basicamente na década de 80 e começo da década de 90, e que estão hoje com idades que variam entre 20 e 30 anos. Alguns preferem colocar a Geração Y entre os anos de 1983 e 1997, porém não quero prender-me aqui a esta variação de períodos, pois como eu já disse, não existe um consenso.

A Geração Y é a Geração Multitarefa, pois desde pequenos foram programados por seus pais com inúmeras atividades. Jeroen Boschma e Inez Groen em seu livro “A Geração Einstein” os descreve como “inteligentes, sociais e rápidos”. Como nasceram num período de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica, não somente tiveram acesso a toda esta crescente tecnologia, mas aprenderam desde pequenos a lidar com ela de uma forma bem natural.


Seus pais (a Geração X) não querendo que seus filhos fossem tratados com o mesmo tipo de abandono que seus próprios pais (a Geração dos Baby Boomers) os trataram, procuraram enche-los de presentes, atenções e atividades, fomentando em muito a sua auto-estima. Lembra da história dos filhos vendo seus pais comerem a melhor parte do frango e eles tendo que se contentar em repartir as asinhas? Pois bem, a Geração X tentando corrigir este desiquilíbrio nas relações, voou para o outro extremo dando a melhor parte para seus filhos e ficando eles próprios com as asinhas. Desta forma o desiquilíbrio não foi corrigido, mas apenas mudou de lado. Porém, este desiquilíbrio vivido na Geração Y se mostrou muito mais pernicioso do que os vividos nas gerações anteriores, pois acostumou os filhos a serem sempre servidos e crescerem com a ilusão de que o mundo gira ao redor deles.


Os dois eventos tecnológicos que marcaram esta geração foi a internet e a telefonia celular. Eles também cresceram acompanhando a crescente tendência de convergência de tecnologias em aparelhos cada vez menores e com capacidades cada vez maiores. Toda esta tecnologia fez com que fosse muito natural e fácil para eles realizarem várias tarefas simultaneamente, como viajar pela Internet, comunicam-se por e-mail, ao mesmo tempo em que falam nos celulares ou conversam online com um monte de gente ao mesmo tempo.


Quando chegam à idade de encarar o mercado de trabalho demonstram que acreditam no seu autovalor e não são tímidos quanto a trocarem a empresa para qual trabalham por outra que ofereça melhores condições de crescimento e maiores desafios. São jovens espertos, hábeis e ousados que valorizam a criatividade e a independência de pensamento. Normalmente adaptam-se muito bem as tendências de um mercado cada vez mais multigerencial. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida, por isto dão preferência aos empregos que ofereçam uma maior flexibilidade.

Acesse também a postagem "Série Mudanças: Os Anos 80" para relembrar como foi esta década que moldou a cabeça da Geração Y.

Continua...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Conflito de Gerações (3ª Parte)

Cleiton Heredia

A Geração X (1965-1980)


Bem se você estiver na mesma faixa etária que eu, dir-lhe-ia que estes somos nós. Eu nasci em 1962, portanto dentro da Geração Baby Boomers, mas bem próximo da fronteira entre esta geração e a Geração X. Porém, como a minha infância, adolescência e juventude foi vivida basicamente dentro da Geração X, eu digo que esta foi a minha geração. Acho que agora ficou mais fácil de você entender porque eu havia dito que a Geração Silenciosa são os nossos avós e a Geração Baby Boomers são os nossos pais.

Esta Geração também é conhecida como a 13ª Geração ou a Geração Coca-Cola. Grupos mais pessimistas costumam classificar esta geração como a Geração Transviada de Valores ou a Geração Perdida. Nos Estados Unidos esta geração recebeu o apelido de “Grup”, uma contração de “grown up” (crescido ou adulto), pois ela apresentava uma nova forma de se tornar ou ser adulto (estilo mais descolado ou informal).


Via de regra esta geração conheceu o que é ser filho de pais separados e crescendo num lar onde seus responsáveis trabalhavam fora em período integral. Em razão disto tiveram que se virarem sozinhos com seus deveres escolares e administrar por si mesmos seu tempo ocioso disponível (normalmente o gastavam na frente da TV ou na rua brincando com os amigos).

Eles foram testemunhas do início da decadência dos antigos padrões sociais (aqueles poucos que os Baby Boomers ainda preservavam da Geração Silenciosa) e por este motivo não tiveram o menor constrangimento de jogá-los para o alto quando chegou a sua vez de decidir. Mas não pense você que esta mudança de comportamento os impediu de exigirem que os filhos avisem se vão chegar tarde em casa, tirem boas notas no colégio e diminuam o volume do som no quarto.


Entre as características mais marcantes que alguns pesquisadores do comportamento elegem desta geração está o pragmatismo e a transparência exercidos de forma eclética e conciliadora. Barack Obama tem sido considerado o ícone social da Geração X.

Esta geração também teve o seu “Boom” que foi o da tecnologia. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969) e viu surgir o videocassete, os primeiros consoles domésticos de jogos eletrônicos e o computador pessoal.

Recomendo acessar a postagem “Série: Mudanças - Os Anos 70” que contém de uma forma bem visual tudo aquilo que marcou a moçada da geração X.

Continua...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Conflito de Gerações (2ª Parte)

Cleiton Heredia

Os Baby Boomers (1946-1964)

Baby Boom é um termo usado para identificar um período onde o coeficiente de natalidade cresce de forma acentuada e anormal. As pessoas nascidas nesse período são chamadas de Baby Boomers. O termo popularizou-se após a Segunda Guerra Mundial, quando houve um aumento importante da natalidade nos Estados Unidos. (Wikipédia)


Estes são os nossos pais e mães que hoje estão numa faixa etária compreendida entre 46 e 64 anos de idade.

Essa geração é formada inicialmente pelos filhos pós-guerra, mas que também tiveram a sua própria guerra – a guerra do Vietnã – acontecendo na segunda metade do período desta geração.

Culturalmente falando, eles foram unidos por um importante fenômeno que moldou basicamente sua forma de pensar e de ver o mundo: a televisão.

Eles foram a primeira geração que cresceu em frente à TV, assistindo os mesmos seriados, filmes, notícias e começando a serem doutrinados pela mídia consumista. Talvez este fator mais do que qualquer outro fez com que fossem identificados como uma geração de consumidores cada vez mais afoitos.


Outro elemento cultural que distinguiu os Boomers dos seus pais (a Geração Silenciosa) foi o Rock and Roll. Artistas como Elvis Presley, Little Richard, Buddy Holly e, posteriormente, Bob Dylan, Beatles, Rolling Stones e The Who tomaram conta das ondas sonoras e deram aos Boomers a identidade de uma geração.

As sementes de revolta e liberdade começavam a serem plantadas na mente dos jovens que cada vez mais se distinguiam como a “Geração do Eu” devido ao fato de ser a primeira geração a fazer um intervalo entre a infância e a idade adulta, curtindo o fato de ser jovem.

Por outro lado, eles também foram uma das gerações mais ativas e menos egoístas de todos os tempos. Sua luta contínua contra a injustiça criou o movimento das mulheres, o movimento pelos direitos civis, os protestos contra a Guerra do Vietnã e muito mais.

Acredito que como um subsídio a esta postagem, você poderia também dar uma espiada na pesquisa ricamente ilustrada que fiz em 2008 chamada "Série: Mudanças - Os Anos 60". Ali você irá poder ver como era a moda, o cinema, os seriados de TV, os desenhos animados, os brinquedos, a literatura, e a tecnologia que caracterizou a fronteira entre esta geração e a seguinte que veremos amanhã.

Continua...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Conflito de Gerações (1ª Parte)

Cleiton Heredia


Não sou psicólogo, nem pedagogo, muito menos antropólogo, porém gosto muito de ler e estudar a respeito do comportamen- to humano, em especial dos adolescentes e jovens.

Na semana passada minha esposa comentou comigo sobre uma tal geração “Y”. Eu, sem saber muito bem do que se tratava, fiquei curioso e resolvi pesquisar. O resultado foi que acabei descobrindo algumas coisas interessantes que gostaria de partilhar com os amigos.

Existe uma classificação de gerações que divide a moçada em quatro categorias distintas de acordo com seu ano de nascimento. São elas:

- A Geração Silenciosa – nascidos entre os anos de 1925 e 1945
- A Geração dos Baby Boomers – nascidos entre os anos de 1946 e 1964
- A Geração X – nascidos entre os anos de 1965 e 1980
- A Geração Y – nascidos entre os anos de 1980 e 1990
- A Geração Z – nascidos após 1990

Não existe um consenso entre aqueles que estudam este assunto quanto ao período de início e fim de cada geração, porém as datas acima servem mais ou menos de parâmetro (as variações são pequenas).

Cada uma destas gerações tem algumas características próprias em função das condições sociais, culturais e tecnológicas do mundo quando nasceram. Porém, há de se observar que tais características são bem mais distintas naqueles que nasceram próximo ao início de uma determinada geração. Aqueles que nasceram mais próximos ao final de uma geração possuirão uma mescla das características da sua geração com a geração seguinte.

Vamos começar pela Geração Silenciosa.


São os nossos vovôs e vovós de hoje (os mais novinhos irão completar 65 anos agora em 2010).

Esta geração foi caracterizada por trabalhar arduamente, serem pacientes, conformistas, econômicos e respeitosos. Eram muito responsáveis e sempre capazes de colocar o dever acima do prazer. Eles entendiam que uma de suas principais fontes de realização pessoal advinha do seu trabalho.

Normalmente casaram muito cedo e educaram seus filhos com “linha dura e rédeas curtas”. Criança naquela época era criança e ponto. Não tinham direito a quase nada e "ai" delas caso resolvessem opinar em conversa de adulto (a opinião delas não somente era insignificante e normalmente desprezada, mas corriam o risco de levar um “sopapo”). Na hora da refeição a parte melhor do frango era sempre do pai e elas ficavam felizes e muito gratas por poderem dividir uma asinha.

Atualmente vivem o tempo todo dizendo que as coisas no passado eram bem melhores e que o mundo ficou completamente louco.

Continua...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Um Dia 25 de Janeiro para Comemorar


Dia 25 de janeiro de 2010, 456º aniversário da cidade de São Paulo. Poderia ser apenas mais um dia de feriado para mim, caso não fosse dois eventos.

O primeiro foi o meu retorno às corridas de rua. Depois de quase um ano afastado devido a uma insistente lesão no joelho, participei hoje dos 10 km do XIII Troféu Cidade de São Paulo. Foi uma corrida tranquila onde não me preocupei com o tempo, mas apenas em testar minhas condições físicas para começar um treino mais forte para as corridas de montanha que começam em março.


O segundo evento que transformou meu 25 de janeiro em um dia especial foi a conquista, pela terceira vez, da Copa São Paulo de Futebol Junior (Copinha) pelo glorioso tricolor paulista. O jogo terminou empatado em 1 a 1 com o São Paulo marcando o seu merecido gol apenas aos 40 minutos do segundo tempo. Na disputa de pênaltis só deu São Paulo; foram 3 gols maravilhosos e 3 defesas fantásticas. São Paulo campeão invicto!

Enfim, foi um feriado todinho vermelho, branco e preto.

Parabéns São Paulo!!!

domingo, 24 de janeiro de 2010

A Verdade sobre as Calorias (3ª e última parte)

Cleiton Heredia


Você sabia que o ato de cozinhar pode afetar a quantidade de calorias que o nosso corpo extrai dos alimentos?

Segundo o bioantropólogo da Universidade de Harvard, Richard Wrangham, cozinhar agrega mais energia à comida, pois a temperatura elevada necessária para se cozinhar os alimentos altera sua estrutura em nível molecular tornando assim mais fácil para o organismo digeri-la. E você já sabe, quanto mais fácil for para o seu organismo digerir um alimento, menor será o gasto de energia necessária e maior será sua absorção.


Stephen Secor, professor de Ciências Biológicas da Universidade do Alabama, realizou uma pesquisa com jiboias (elas são boas para estudos sobre a digestão porque depois de comer ficam dias sem se mover tornando mais fácil observar as alterações no metabolismo relacionadas ao que comeram). Grupos diferentes de cobras foram alimentados com uma das quatro opções: carne crua inteira, carne crua picada, carne cozida inteira e carne cozida picada.

Ele descobriu que picar a carne reduz o gasto de energia da digestão em 12,4% e cozinhar em 12,7%. Mas se a carne for picada e cozida a economia de energia será de 23,4%. "Uma redução significativa", observou Secor. Com esta economia sobrará muito mais energia (calorias) para serem armazenadas em forma de gordura.

Portanto, aquela dica dos nutricionistas para incluirmos mais alimentos crus em nossa dieta tem fundamento científico, em especial para os casos de dietas com baixo consumo de calorias. Isto não significa que você terá que começar a comer tudo cru, mas que deve lembrar que se um determinado alimento pode ser consumido na forma crua ou cozido, dê preferência a crua.


No mais, como tudo na saúde, o critério do bom senso deve sempre predominar. Os radicalismos são prejudiciais à saúde. Se por acaso está procurando emagrecer não adianta querer perder em um mês tudo aquilo que você levou dez anos para adquirir. Ficar sem comer e malhar de forma descontrolada e exagerada só vai acabar fazendo com que perca a saúde. Isto é um contra senso, querer emagrecer para ter melhor saúde e perdê-la durante o processo.

Vá com calma! Mude seus hábitos alimentares planejando uma verdadeira reeducação alimentar substituindo sempre que possível os alimentos refinados e industrializados por alimentos integrais e crus. Lembre-se que na contabilidade do corpo você só irá emagrecer se gastar mais energia (calorias) do que as ingerir, portanto não se esqueça da prática regular de exercícios físicos.

sábado, 23 de janeiro de 2010

A Verdade sobre as Calorias (2ª Parte)

Cleiton Heredia


Existe também a possibilidade dos rótulos subestimarem a quantidade de calorias. Se você considerar que apenas 20 Kcal a mais daquilo que você precisa diariamente poderá no final de um ano resultar em um quilo de gordura a mais, então uma pequena margem de erro na contagem de calorias pode não ser tão insignificante assim.

As Calorias e a Densidade dos alimentos

As comidas mais macias (exemplo: fatia de bolo) exigem menos esforço do organismo no processo digestivo do que as comidas mais duras (exemplo: barra de cereais integrais), ou seja, uma comida mais macia consumirá menos energia na hora da digestão, portanto a energia (caloria) que ficará no organismo será maior do que aquela que ficará após digerir um alimento mais duro.


Cientistas japoneses fizeram uma pesquisa onde alimentaram um grupo de ratos com ração dura, enquanto o outro grupo foi alimentado com ração macia (ambas as rações tinham o mesmo sabor e quantidade de calorias). Quase seis meses depois foi observado que os ratos que comeram ração macia estavam bem mais gordos que os que comeram ração dura, inclusive com grande quantidade de gordura abdominal. Pesquisa em humanos tem mostrado os mesmos resultados.

Não é sem razão que os nutricionistas vivem nos falando que os alimentos integrais (mais duros) são muito mais saudáveis que os refinados ou industrializados (mais moles). E nem é somente por causa da balança, mas também porque as comidas integrais são muito mais ricas em fibras e vitaminas do que as refinadas.

Outra coisa importante a se observar nos alimentos integrais é que a taxa de absorção do organismo é menor do que as dos alimentos refinados. Por exemplo, se você comer uma fatia de pão integral, trinta por cento ou mais será excretado pelo organismo. Já no caso da fatia de bolo feito com farinha refinada e açúcar, quase cem por cento é digerido.

Mas tem mais...

Aguarde a continuação.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A Verdade sobre as Calorias (1ª Parte)

Cleiton Heredia


Responda rápido, o que engorda mais: uma fatia de bolo de chocolate ou uma barrinha de cereais?

Está em dúvida? Então eu vou lhe fornecer mais uma informação para lhe ajudar na resposta: A fatia de bolo tem 251 quilocalorias e a barrinha de cereais, 300 Kcal.

Agora ficou mais fácil decidir! Se a fatia de bolo possui menos caloria que a barrinha de cereais, então o bolo engorda menos. Certo?

Errado!

Bem, não quero confundir sua cabeça, mas apenas lhe dar algumas informações sobre como pode ser enganoso tomar decisões com base na quantidade de calorias que nós lemos registradas nas tabelas nutricionais contidas nos rótulos dos alimentos.


A contagem de caloria é confiável?

Aquela contagem de calorias que nos lemos nos rótulos é feita com base em um sistema antigo (fim do século 19) desenvolvido pelo químico americano Wilbur Olin Atwater. Seu método consistia em queimar uma pequena amostra do alimento e medir a energia liberada na forma de calor (energia bruta). Depois disto ele calculava quanto desta energia foi perdida por não ter sido digerida pelo organismo analisando as fezes e a urina. Subtraindo a energia bruta da energia perdida, ele estimava a quantidade de energia que o organismo consumia (caloria).

O problema que alguns nutricionistas vêem neste método é que nosso organismo não queima a comida, ele a digere. E para digerir o alimento, nosso organismo gasta energia. Portanto, dependendo do alimento, a quantidade de caloria que o corpo extrai pode reduzir de 5% a 25% (cálculo estimado pelo nutricionista britânico Geoffrey Livesey).

Aqueles que fazem regime podem achar isto legal, pois se a caloria real é menor que a indicada nos rótulos isto não prejudicará sua dieta. Certo?

Errado!

Aguarde a continuação...

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Dia Mundial da Religião

Cleiton Heredia

Dia 21 de janeiro é o Dia Mundial da Religião. Inventamos dias comemorativos para qualquer coisa, é dia dos pais, das mães, do leitor, do professor, do orador, do carteiro, da mulher, da água, do índio, e até dia dos mortos, então porque não um dia para se comemorar a religião?

Mas comemorar o que? Alguns podem querer se perguntar.

Devemos comemorar o fato de a religião ser a grande responsável por vários fatos negros na história tais como a Inquisição, o Genocídio nas Américas, as Cruzadas, e mais recentemente, os massacres na Croácia e Sérvia ou o fatídico dia de 11 de setembro de 2001?


As pessoas que acreditam que o mundo seria um lugar melhor de se viver caso a religião não existisse, normalmente justificam sua postura dizendo que a religião age como uma instituição que coloca seus interesses acima dos da humanidade, é geradora de preconceito e conflitos, prega o conformismo, e se coloca como detentora da verdade.

Por outro lado é fato de que muitas religiões têm dado a sua contribuição para o bem da humanidade. Destaco aqui os trabalhos assistenciais que tem tirado muitas vidas do vício, da prostituição e de condições precárias de vida. Hoje mesmo no Haiti existem muito grupos religiosos que se unem aos governamentais no intuito de minimizarem o sofrimento daquele povo castigado pelo último terrível terremoto.


Como tudo na vida, a religião também tem seus aspectos positivos e negativos. Talvez seja por causa disto que Steven Weinberg, ganhador do prêmio Nobel de física em 1979, disse:

"Com ou sem religião teremos sempre pessoas boas fazendo coisas boas e pessoas más fazendo coisas más. Mas para termos pessoas boas fazendo coisas más, para isso é preciso uma religião."

Finalizando esta postagem motivada pelo Dia da Religião quero deixar uma frase de um autor desconhecido, mas que expressa muito bem o sentimento dos ateus em relação à religião:

"A religião existe e deus não existe. Mas como ateu eu adoraria que fosse o contrário."

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Concurso de Mágicos do Programa Silvio Santos (SBT) - 7ª Etapa


De todas as etapas que até agora já foram ao ar, esta sem dúvida foi a que mais polêmica está causando entre os mágicos. Mais para frente você vai entender o motivo.

Os quatro mágicos que se apresentaram foram:

1- Mágico Andrély: Um ilusionista muito conceituado que vive na Europa (Portugal) desde 2001 e que já conquistou vários títulos internacionais, entre eles o de duas vezes campeão do Festival Internacional de Magos realizado na Espanha (2006 e 2008). Ele apresentou sua bela rotina de manipulação com pombos e se mostrou um forte candidato.


2- Mágico Nicolas: Conheço o Nicolas desde 2008 e o considero como meu padrinho no mundo da mágica, pois além dele me ajudar a desenvolver-me tecnicamente, foi ele que me deu as primeiras oportunidades de atuar profissionalmente como um mágico. Mas além de um grande amigo, sem dúvida é um dos grandes ilusionistas que temos aqui no Brasil. Suas aparições nos programas de televisão juntamente com a sua parceira Cláudia, formando a dupla The Jokers, são frequentes. Em 2007 a dupla conquistou o prêmio máximo no quadro "Se Vira nos Trinta" apresentado no Programa dominical do Faustão. Para o concurso do Silvio Santos ele trouxe o número onde uma caixa é colocada sobre a cabeça da assistente e depois separada completamente do corpo. Um efeito muito visual.


3- Mágico Ricardo Malerbi: No ano passado ele ficou vários meses em cartaz com a sua peça teatral de ilusionismo chamada "Enquanto Houver Encanto". Já esteve no "Programa do Jô", e assim como os The Jokers, também já foi o vencedor do quadro "Se Vira nos Trinta". Diferente dos seus concorrentes naquela noite, Malerbi apostou na simplicidade de uma mágica com apenas dois elásticos e se deu muito bem.

4- Mágico Rigoletto: Dos quatro mágicos participantes só não conhecia o último. Pelo que fiquei sabendo, ele é um artista circense. Seu número foi o que mais exigiu o uso de equipamentos como um forno microondas onde transformou uma boneca em uma mulher e uma caixa geométrica.


Bem, agora vamos à polêmica. No momento dos mágicos serem julgados pela platéia mediante o critério de palmas, ficou muito evidente que o mais aplaudido foi o Mágico Rigoletto (inclusive pelo critério do "palmômetro" colocado no canto do vídeo). Porém, O Sr.Silvio Santos entendeu que todos ficaram empatados, dividindo assim o prêmio igualmente. Como era necessário que um mágico fosse classificado para a final, ao invés do apresentador fazer como das outras vezes deixando para a platéia decidir, simplesmente ele escolheu aquele que mais o agradou.

Revoltas à parte, como ele é o Silvio Santos, o dono do programa, da emissora e do baú, é ele quem manda e nada há que se possa fazer.

Caso queira conferir as apresentações e esta estranha classificação, assista aos vídeos abaixo:



terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A Ilusão da Esperança Espírita

por Cleiton Heredia


No interessante debate que está sendo realizado neste blog relacionado à última parte da série de postagens intitulada "A Máfia Psíquica", eu aprendi algo curioso em relação à doutrina/reli- gião espírita.

Em um ponto do debate, o cético Carlos Barth fez o seguinte questionamento ao espírita Vitor Moura Visoni (com o pseudônimo de "Enfant Terrible"):

- Se meu pai foi a reencarnação de Napoleão, ao me comunicar(*) com ele, falaria com meu pai ou com Napoleão?

(*) É óbvio que Carlos Barth está se referindo ao tipo de comunicação que os espíritas acreditam que pode ser estabelecido entre os vivos e os mortos.


O Sr.Vitor responde:

- Com seu pai. Até agora, tudo indica que a vasta maioria dos espíritos não se lembra de suas vidas passadas.

Achei a pergunta genial (nunca havia pensado nisto deste ângulo), mas confesso que a resposta me surpreendeu.

Se eu entendi corretamente, no caso hipotético do espírito de Napoleão já ter reencarnado, então não existirá mais a possibilidade de contatá-lo em uma sessão espírita, pois este espírito já não existe mais como Napoleão, e sim como o pai do Carlos Barth.

Curioso, não acham?


Isto quer dizer que se um parente seu que você ama muito (por exemplo: sua avó, sua mãe ou um filho) morrer e depois reencarnar em outro ser qualquer, você pode perder as esperanças de revê-lo no além ou no mundo dos espíritos quando você próprio morrer e for para lá como um espírito.

Isto porque seu ente querido já não existirá mais no mundo espiritual da forma como você gostaria de encontrá-lo (ou seja, como sua avó, sua mãe ou seu filho), pois este espírito já assumiu outra personalidade e será outra pessoa ou outro espírito sem a menor noção de quem você é.


Portanto, se você acredita na filosofia/religião espírita e perdeu alguma pessoa muito querida, mas tem a esperança de revê-la no mundo espiritual, pode ir tirando seu cavalinho da chuva, pois talvez isto nunca aconteça. Na verdade, tal situação não será muito diferente da morte/separação eterna, pois se ele reencarnou, você nunca mais o reencontrará da forma como gostaria.

Fico imaginando a cena:


Filho morre e vai para o plano espiritual com o forte desejo de rever a sua querida mãezinha que faleceu quando ele ainda era uma criança. Chegando lá começa a perguntar para um e para outro a respeito de sua mãe, até que um espírito mais evoluído (talvez Jesus) lhe dá a notícia:

- Sua mãe não existe mais da forma como você a conheceu. Ela reencarnou em um homem que já morreu de câncer. O espírito dele está ali. Se quiser ir bater um papo com ele fique a vontade, mas ele não terá a menor noção de que um dia foi a sua mãe.

Pelo visto o espiritismo não fornece uma esperança tão sólida como muitos acreditam.


Desta perspectiva sou muito mais a esperança dos cristãos que crêem na imortalidade da alma ou na ressurreição do corpo por ocasião da volta de Jesus. Pelo menos eles possuem a inabalável esperança de que a separação ocasionada pela morte não será eterna, pois, segundo suas crenças, irão verdadeiramente rever um dia seus próprios entes queridos.

Separei abaixo uma música cantada na bela voz da intérprete e compositora cristã, Alessandra Samadello, que fala da esperança que os cristãos possuem em relação à morte:


Concluindo, já que estamos falando de duas crenças (cristianismo e espiritismo) cujo principal fundamento é a fé, seria bom não trocar o certo pelo duvidoso.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A Música Sacra Ontem e Hoje

.
Quando eu era ainda um adolescente lembro-me de como era agradável e inspirador ouvir a maioria das músicas evangélicas. A música abaixo é um exemplo do estilo que predominava na maioria dos conjuntos de música sacra cristã daquela época:


Sem querer apelar e pegar como exemplo algumas músicas evangélicas atuais que misturam o estilo pagode, aché, heavy metal ou forró com letra sacra, selecionei abaixo uma música recente do mesmo conjunto musical do vídeo acima como um exemplo das mudanças ocorridas:


É claro que gosto musical não se discute, porém infelizmente não tenho encontrado nada mais que possa ser considerado verdadeiramente inspirador na esmagadora maioria das músicas cantadas pelos grupos cristãos da atualidade.

Será que o problema está comigo ou foi a qualidade deste tipo de música de deteriorou para o popular e o descartável?

domingo, 17 de janeiro de 2010

Selo de Reconhecimento - Esse Blog Vale a Pena


Fui agraciado por meu amigo Ricardo "Dawkins" Cluk (como eu "carinhosamente" gosto de chama-lo - rs) com o Selo de Reconhecimento acima e seguindo às regras, aqui estão os outros cinco blogs que eu nomeio para também receber esta homenagem:

"One day and two days..."
Nosso Mundo
Terapias para a Neura
Livre Pensador
Evandro - Reflexão Livre

Não sei já mencionei algum blog que já foi indicado por outra pessoa, mas caso isto tenha ocorrido sinta-se duplamente homenageado.

sábado, 16 de janeiro de 2010

A Mente que Mente


Atraído pela rara oportunidade de assistir a um filme de um mentalista fui ontem ao cinema ver "A Mente que Mente" (The Great Buck Howard).

Como já havia assistido ao trailer minha expectativa não era de um grande filme, mas apenas uma curiosidade de ver como este segmento do ilusionismo, o mentalismo, seria retratado e, em especial, curtir a perfomance do grande John Malkovich no papel do mentalista.

Muito embora o protagonista da história não seja o mentalista Buck Howard, mas seu assistente recém contratado, Troy Gable (interpretado por Colin Hanks, filho de Tom Hanks), o destaque fica para a interessante interpretação de Malkovich que mescla muito bem o humor e a melancolia de um sujeito excêntrico, egoísta e grosseiro. Acredito que o filme só não foi um fracasso total por causa dele.


O personagem do mentalista é inspirado num ilusionista real que fez sucesso nos Estados Unidos nos anos 1970, George Joseph Kresge Jr, conhecido como "The Amazing Kreskin". Ele apareceu no The Tonight Show 56 vezes entre os anos de 1970-1980. Na década de 1980 e 1990 ele novamente alcança destaque através de várias aparições no Late Night with David Letterman. Em 2009 ele se tornou o primeiro convidado para fazer três aparições no New Late Night with Jimmy Fallon.

Um dos seus melhores e mais famosos efeitos é encontrar o seu cachê escondido entre a platéia. Sua performance é tão impressionante que até hoje causa polêmica quanto ao método ou técnica por ele utilizada (ele falhou em apenas 9 oportunidades).


Atualmente Kreskin, com 75 anos, ainda está na ativa aparecendo com regularidade na WPIX de Nova York e anualmente no canal de notícias da Fox e na CNN para fazer as suas predições de ano novo.

Apesar das suas predições anuais e outros efeitos inexplicáveis, o grande Kreskin, como todos os ilusionistas de destaque, nunca pretendeu possuir poderes paranormais ou afirmou ser um clarividente. Aliás, ele sempre se irrita quando colocado junto com os médiuns (ou psíquicos). Ele também ministra cursos de técnicas psicológicas para detecção de mentiras através da linguagem corporal e da inflexão da voz.

Abaixo você pode conferir o Amazing Kreskin fazendo alguns números de mentalismo no programa Late Night with David Letterman no ano de 1990:

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Mais Mágica no "Qual é o Seu Talento" - 2ª Temporada (SBT)

.
Esta quarta-feira (13/01/2010) foi o dia do segundo programa desta nova etapa do Programa Qual é o Seu Talento, e a mágica mais uma vez esteve presente.

O Mágico que se apresentou foi o jovem Hendrigo com boa presença de palco, porém com um número de pouco impacto, levando-se em conta outros números que já passaram por lá. No geral achei que ele foi bem (não espetacular), mas só não demonstrou muito espírito esportivo ao fazer aquele comentário desnecessário do Miranda no final.

Confira o vídeo da apresentação:



Neste mesmo programa também se apresentou uma dupla dizendo ser "ilusionistas": Coringa e Charada. Apareceram vestidos a caráter e criando um suspense ao falar que fariam um número invocando os espíritos. Bem, o que a dupla de vilões do Batman tem a ver com espiritismo não sei dizer, mas confesso que estava bem curioso.

Quando vi o pano, o paletó e a corda junto com uma moto, pensei: "Legal! Será uma versão moderna do número Cabine dos Espíritos." Fiquei na maior expectativa no momento que o pano subiu.

Que decepção na hora que o pano desceu!

Não é que o tal Coringa me aparece "desamarrado" vestido com o paletó e com peruca e bigode? Cara, se ele se desamarrou poderia aparecer vestido de Batman que não faria a menor diferença (e pelo tempo que demorou seria possível até fazer a moto desaparecer). O efeito mágico do número consiste em as coisas "estranhas" acontecerem com a pessoa amarrada e, portanto, impossibilitada de fazer qualquer coisa. Se ele se desamarrou, onde está a mágica? Desamarrar-se de um nó feito pelo parceiro é mágica?

Mas o pior foi a sequência quando ele arranca a calça (que enroscou e ficou pendurada na canela, diga-se de passagem) e aparece com uma saia cantando "a la" Fred Mercury. Foi muito tosco! A bomba de fumaça que deu "chabú" foi o fim apoteótico da "tosquice".

Assista e tente ficar sério (duvido que consiga):

sábado, 9 de janeiro de 2010

Concurso de Mágicos do Programa Silvio Santos (SBT) - 6ª Etapa

.
E continua a disputa dos mágicos no Programa Silvio Santos pelo prêmio de cem mil reais.

A 6ª etapa aconteceu no primeiro domingo de 2010 e os mágicos que se apresentaram foram os seguintes:

1- Mágico Klauss: Um jovem de apenas 17 anos que já é campeão brasileiro de manipulação e que recentemente foi convidado para se apresentar no Congresso Latino Americano de Mágica (Flasoma) realizado no Peru e também no Encontro Mundial de Mágicos. Apesar de sua rotina de manipulação ter sido interrompida pelo apresentador, ele se saiu muito bem, especialmente pela impressionante rotina de troca de roupa.

2- Mágico Vinicius Ruriki: Fez uma apresentação rápida realizando um número de mentalismo (precognição).

3- Mágico Wagner Alves: Foi o mágico que apresentou a rotina vencedora. Sua rotina consistiu na encenação de um mágico tentando conquistar uma mulher de forma mágica. Ele não conseguiu conquistar a moça, mas conquistou a platéia.

4- Mágico Moisés Lima: Tenho certeza que todos se lembram da Família Lima que muito sucesso faz por todo o Brasil realizando apresentações de música instrumental. Pois bem, Moisés Lima é um dos músicos integrantes desta família musical, porém atua também como mágico profissional. Sua rotina da tartaruguinha é de uma criatividade sem comparação. Foi o segundo melhor classificado nesta etapa.

Caso queira conferir estas quatro apresentações é só assistir os vídeos abaixo:





sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Dia Nacional da Fotografia

.
Comemora-se hoje, dia 08 de Janeiro, o Dia Nacional da Fotografia ou Dia Nacional do Fotógrafo. Mas há controvérsias... Calendários registram 6, 7, 8 e até 9 de Janeiro como dia do fotógrafo, dia da fotografia, dia nacional do fotógrafo e dia nacional da fotografia.

Controvérsias à parte, coloquei abaixo algumas fotos de flores tiradas por mim no jardim de minha vó materna lá em Tremembé, interior de São Paulo.






Esta última é de um pôr-do-sol que registrei da janela do escritório onde trabalho.